Realizada na terça-feira, dia 24 de setembro, entrevista com diretoria da ONG de fiscalização dos órgãos públicos abordou temas relevantes, como Ipremm e servidores
O candidato a prefeito Ricardinho Mustafá, do PL (Partido Liberal), comprovou ampla capacidade de diálogo e total domínio das funções e tarefas que uma administração municipal exige durante a entrevista que concedeu aos membros e diretorias da Matra, a Marília Transparente. ONG voltada para a fiscalização de órgãos e agentes públicos, a Matra reúne lideranças voluntárias e representantes de importantes setores da comunidade mariliense.
A sabatina aconteceu na manhã da última terça-feira, dia 24 de setembro, na sede da entidade – localizada num conjunto de escritórios corporativos na região central de Marília. Ricardinho Mustafá respondeu a todas as perguntas, inclusive apresentando as propostas de seu plano de governo. Ricardinho concorre ao cargo de prefeito de Marília tendo como vice o comunicador Juliano da Campestre, e com o apoio do atual prefeito de Marília, Daniel Alonso, liderança regional do Partido Liberal.
Na ocasião, Ricardinho – que exerceu importantes funções nos dois governos municipais de Daniel Alonso – pôde discorrer sobre pontos fundamentais, como a questão que envolve o endividamento municipal, grande parte herdado de gestões anteriores e ampliado em função de decisões judiciais transformadas em precatórios. “Precatórios são ações indenizatórias e a atual gestão não contraiu novas dívidas, e não está devendo para fornecedores”, assegurou o candidato do Partido Liberal.
Indagado sobre a questão de cargos comissionados – o que são de livres nomeações dos gestores e, portanto, podem ser dispensados a qualquer momento em caso de baixa produtividade – Ricardinho observou que todas as Prefeituras do Brasil possuem uma cota de servidores comissionados, não sendo diferente em Marília, Bauru, Assis e Prudente. “Entendo que pessoas competentes devem ser chamadas para auxiliar na gestão municipal e aprendi, nestes quase 8 anos de administração, a conseguir extrair o que cada pessoa tem de melhor”, concluiu. / Assessoria