De acordo com o superintendente da associação comercial de Marília, José Augusto Gomes, o funcionamento das lojas, de acordo com o calendário especial de funcionamento divulgado pela entidade desde o ano passado, é das 9 às 17 horas. “O pessoal já está acostumado por causa da tradição”, acredita o dirigente que durante os últimos dias esclareceu com frequência como será o funcionamento. “Quem decidir abrir deve seguir o que está na convenção, com os pagamentos especificados aos comerciários”, falou ao ter um grande número de lojas que abrirão. “Não serão todas, pois, a abertura é facultativa”, ressaltou ao deixar para cada lojista a decisão se deve ou não abrir neste feriado que, infelizmente para o comércio, cai durante a semana. “É melhor quando cai num fim de semana, ou na segunda-feira”, opinou ao considerar ruim a quebra de ritmo quando é no meio da semana dos dias úteis.
José Augusto Gomes explica que as lojas que estão localizadas em shopping, galerias ou condomínios seguem legislação própria, tanto nas questões de remuneração do empregado, quanto ao horário. “Estamos concentrados nas lojas que estão localizadas nos principais corredores comerciais de Marília, seja no centro comercial ou nos bairros”, falou ao separar as situações. “O mesmo acontecendo com mercearias, mini mercados, supermercados e hipermercados, que também contam com legislação própria, diferenciada das lojas no centro ou nos bairros da cidade”, comentou ao acreditar na abertura de um bom número de lojas. “O comerciante precisa vender, e menos um dia de venda pode prejudicar pagamentos futuros”, comentou o superintendente da associação comercial, acostumado com o comportamento dos lojistas.
O Dia 9 de julho é feriado estadual, e não se trata de ponto facultativo ou feriado nacional. É celebrado a Revolução Constitucionalista de 1932, que para os paulistas é uma data importante. “Foi no dia 9 de julho que eclodiu uma revolta liderada pelos paulistas contra o Governo Provisório de Getúlio Vargas”, recordou José Augusto Gomes ao buscar detalhes sobre o dia importante para os paulistas que decidiram pegar em armas contra as forças federais. Eram cerca de 35 mil soldados do lado constitucionalista contra 100 mil varguistas. No dia 1° de outubro de 1932, quase três meses após o início do conflito, os paulistas se renderam.

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